Florianópolis também é conhecida como “a ilha da magia”, e não é a toa. O mito da bruxa é tão antigo como a atual Santa Catarina. De uma forma geral, acredita-se que as bruxas vieram para Florianópolis, na época da colonização açoriana, de navio, quando estas, junto de escravos negros e pessoas doentes, eram banidas da Europa. Também acreditava-se que a sétima filha mulher de um casal, seria bruxa, a menos que fosse batizada pela irmã mais velha.
Os antigos contam que a bruxa era má. Suas vítimas eram sempre crianças, animas pequenos, lavouras em crescimento. É o que dizem os moradores mais antigos na ilha. Outros contam que, para descobrir uma bruxa é muito simples: tira-se todos os móveis da sala da casa, e aí, bem no meio, a dona da casa deve repetir três vezes, bem alto o nome da mulher que ela acha que é bruxa e que é vizinha ou está por perto. Daí a pouco, se esta mulher é mesmo bruxa, vai aparecer e perguntar, fingindo inocência: "A senhora me chamou, vizinha?".
E o melhor mesmo, segundo os moradores da ilha, é rezar o Pai-Nosso e a Ave-Maria toda sexta-feira às 18:00h, e andar sempre com alho no bolso, para proteção, pois a bruxa de hoje não tem qualquer aparência especial. É uma mulher comum, que pode ser até uma moça bonita, não voa em vassoura e não tem chapéu pontudo. Segundo Franklin Cascaes (grande pesquisador das lendas de Santa Catarina) estas bruxas atuais são mais perigosas...
Os antigos contam que a bruxa era má. Suas vítimas eram sempre crianças, animas pequenos, lavouras em crescimento. É o que dizem os moradores mais antigos na ilha. Outros contam que, para descobrir uma bruxa é muito simples: tira-se todos os móveis da sala da casa, e aí, bem no meio, a dona da casa deve repetir três vezes, bem alto o nome da mulher que ela acha que é bruxa e que é vizinha ou está por perto. Daí a pouco, se esta mulher é mesmo bruxa, vai aparecer e perguntar, fingindo inocência: "A senhora me chamou, vizinha?".
E o melhor mesmo, segundo os moradores da ilha, é rezar o Pai-Nosso e a Ave-Maria toda sexta-feira às 18:00h, e andar sempre com alho no bolso, para proteção, pois a bruxa de hoje não tem qualquer aparência especial. É uma mulher comum, que pode ser até uma moça bonita, não voa em vassoura e não tem chapéu pontudo. Segundo Franklin Cascaes (grande pesquisador das lendas de Santa Catarina) estas bruxas atuais são mais perigosas...
Muito interessante, não conhecia esta história, bacana sa postagem bruxinha monny...
ResponderExcluir