BRUXAS: A BATALHA CONTRA A IGNORÂNCIA
A paranoica caça às bruxas, na verdade surgiu no final da Idade Média, até então, a bruxaria fazia parte da vida dos moradores de boa parte da Europa.
Quando os saxões estabeleceram-se na Inglaterra, trazendo com eles os seus deuses pagãos, o cristianismo estava fortalecido na Europa e começou a guerra entre o cristianismo e as antigas tradições. O próprio dia das bruxas dos europeus é uma tradição criada pelos ignorantes que viam as mulheres suspeitas de serem bruxas e queriam se livrar delas. Quem colocava as aboboras na janela de suas casas com vela acesa dentro eram os cristãos, para afastar os supostos espíritos soltos. Os historiadores contam que em 1556 houve o primeiro julgamento por bruxaria da história. Agnes Waterhouse, sua filha, Joan e Elizabeth Francis foram acusadas de dar guarida a um gato que teria enfeitiçado um homem até a morte. Somente Joan Waterhouse foi libertada, as outras duas foram enforcadas. A morte de bruxas ocorria mais por enforcamento e afogamento, poucas foram queimadas, naquela época, as mulheres velhas e com bichos de estimação eram suspeitas de praticarem bruxaria. Nem mesmo a segunda mulher do rei Henrique VIII escapou dos inquisidores. Diziam que ela praticava bruxaria, fora executada em 1536 por suspeita de adultério e traição, a suspeita que recaíra sobre ela foi o fato de ter dado a luz a um filho natimorto, tempos depois, Henrique VIII acreditou ser este um caso de bruxaria. A história registrou que entre 1645 e 1648 foram executadas por volta de 400 mulheres, suspeita de feitiçaria e bruxaria, seu carrasco foi o caçador de bruxas Matthew Hopkins. Nos dias atuais, ser bruxa pode ser um estilo de vida, uma moda, mas não é isso que pregam as verdadeiras herdeiras dos conhecimentos da velha religião “Wicca”, cultuada em países nórdicos em reverência a mãe natureza. Caluniadas pela ignorância do povo, pelo extremismo da Igreja, as bruxas sempre foram vitimas da má interpretação dos seus cultos e propósitos. A verdadeira história é muito diferente. A bruxaria é uma religião pagã de antiguidade indefinida quase que pré-histórica, cujo fim é a exaltação da fertilidade e a conexão humana com as forças do universo. Os ritos da bruxaria são dedicados a deuses representativos desses dois ideais, a deusa mãe natureza e ao deus fálico, sua finalidade, portanto é para o bem.
Quando os saxões estabeleceram-se na Inglaterra, trazendo com eles os seus deuses pagãos, o cristianismo estava fortalecido na Europa e começou a guerra entre o cristianismo e as antigas tradições. O próprio dia das bruxas dos europeus é uma tradição criada pelos ignorantes que viam as mulheres suspeitas de serem bruxas e queriam se livrar delas. Quem colocava as aboboras na janela de suas casas com vela acesa dentro eram os cristãos, para afastar os supostos espíritos soltos. Os historiadores contam que em 1556 houve o primeiro julgamento por bruxaria da história. Agnes Waterhouse, sua filha, Joan e Elizabeth Francis foram acusadas de dar guarida a um gato que teria enfeitiçado um homem até a morte. Somente Joan Waterhouse foi libertada, as outras duas foram enforcadas. A morte de bruxas ocorria mais por enforcamento e afogamento, poucas foram queimadas, naquela época, as mulheres velhas e com bichos de estimação eram suspeitas de praticarem bruxaria. Nem mesmo a segunda mulher do rei Henrique VIII escapou dos inquisidores. Diziam que ela praticava bruxaria, fora executada em 1536 por suspeita de adultério e traição, a suspeita que recaíra sobre ela foi o fato de ter dado a luz a um filho natimorto, tempos depois, Henrique VIII acreditou ser este um caso de bruxaria. A história registrou que entre 1645 e 1648 foram executadas por volta de 400 mulheres, suspeita de feitiçaria e bruxaria, seu carrasco foi o caçador de bruxas Matthew Hopkins. Nos dias atuais, ser bruxa pode ser um estilo de vida, uma moda, mas não é isso que pregam as verdadeiras herdeiras dos conhecimentos da velha religião “Wicca”, cultuada em países nórdicos em reverência a mãe natureza. Caluniadas pela ignorância do povo, pelo extremismo da Igreja, as bruxas sempre foram vitimas da má interpretação dos seus cultos e propósitos. A verdadeira história é muito diferente. A bruxaria é uma religião pagã de antiguidade indefinida quase que pré-histórica, cujo fim é a exaltação da fertilidade e a conexão humana com as forças do universo. Os ritos da bruxaria são dedicados a deuses representativos desses dois ideais, a deusa mãe natureza e ao deus fálico, sua finalidade, portanto é para o bem.
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